Sou Willian Penna Cayres, mas podem chamar de Penna, um ser de 37 anos, aficionado por RPG de mesa desde os 13 e que aprendeu inglês com dicionários só para jogar JRPGs no SNES quando tinha 10 anos. Ou seja, o RPG sempre me acompanhou, seja ele digital ou à mesa. Hoje sou quase formado em biologia, quase formado em Letras, mas consegui ser ator.

Fui iniciado na arte de uma forma clichê, nos idos 1999, em um quarto úmido nos fundos da casa de um amigo estranho e junto de outros dois mais estranhos ainda, começando a vida de RPGista com AD&D 2ª Edição (foi tão clichê que joguei de guerreiro, humano usando espada longa e escudo). Daí em diante, o hobby nunca mais me abandonou (eu até tentei uma época sair dele, mas foi mais forte que eu – graças a Tyr).

Participei como narrador no finado EIRPG por cinco anos consecutivos, sempre tenho ao menos uma mesa rolando em campanha e atualmente narro em eventos da cidade de Jundiaí (onde moro), como o Conclave RPG e o Jogos Além do Muro. Também participei de um canal de cultura Pop/Geek, o Action Nerds, abordando os mais variados temas desse mundo nerd e escrevendo contos baseados em RPG.

Apesar de ter ficado atrelado à fantasia medieval por quase 15 anos consecutivos, conheço sistemas de RPG diversificados. Atualmente dou preferência aos que valorizam mais o roleplay que os combates táticos, o que me fez ficar apaixonado por Savage Worlds (que infelizmente conheci somente no final de 2023) de uma maneira fora do comum.

Se hoje alguém me perguntar um Top 5 de RPGs, acho que SWADE encabeçaria, seguido de Vampiro e Lobisomem, AD&D 2ª, Tormenta RPG e D&D 5ª.

Agora que quebrei os grilhões do D20 System, a meta para o ano é conhecer o máximo de RPGs novos possíveis, sejam eles de grandes produtoras ou aqueles indies de uma página postados em um blog da Eslovênia.