Financiamento Coletivo: RPG Brasileiro O Caminho dos Yōkais (Artifício RPG)

Financiamento Coletivo: RPG Brasileiro O Caminho dos Yōkais (Artifício RPG)

Financiamento Coletivo: RPG Brasileiro O Caminho dos Yōkais (Artifício RPG), RPG - Mestre Charles Corrêa
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Artifício RPG. lançou um novo conteúdo!

Imagine um Japão antigo onde o som do aço cortando o ar fala mais alto que o estrondo da pólvora. Onde guerreiros silenciosos enfrentam entidades misteriosas que espreitam nas florestas e nos sonhos. É nesse cenário místico que se desenrola O Caminho dos Yōkais, um RPG de mesa 100% brasileiro, criado pela Cripta Editora. Misturando terror, fantasia sombria e o rico folclore japonês, o jogo convida os jogadores a vestirem o manto dos Yōkai Senshi — guerreiros treinados por seres ancestrais chamados Namahage para proteger o mundo dos espíritos e monstros sobrenaturais.

Este projeto independente nasce da paixão e criatividade de autores da cena nacional de RPG, e está sendo financiado coletivamente na plataforma Catarse. Com uma proposta visual marcante, uma ambientação densa e mecânicas voltadas para narrativa e sobrevivência, O Caminho dos Yōkais pretende não só entregar uma experiência imersiva, mas também expandir os horizontes do RPG nacional com um toque autêntico de cultura oriental.

Financiamento Coletivo: RPG Brasileiro O Caminho dos Yōkais (Artifício RPG), RPG - Mestre Charles Corrêa Link para apoiar o projeto no Catarse

Sobre “O Caminho dos Yōkais”, ou a busca do sagrado num mundo desacreditado

Vivemos numa era onde tudo precisa ser rápido, leve, simples. A superficialidade virou virtude; o excesso de camadas virou defeito. É nesse contexto de pressa e anestesia emocional que surge O Caminho dos Yōkais, uma contradição elegante: um RPG que exige tempo, entrega e, talvez o mais raro hoje, contemplação.

Este não é apenas mais um jogo. É um convite para atravessar portais esquecidos, para olhar a névoa como um aviso e não como um obstáculo, e para confrontar o que há de mais ancestral — tanto fora quanto dentro de nós. Ambientado em um Japão feudal mergulhado em uma “era de sombras”, O Caminho dos Yōkais é um RPG que se recusa a tratar o folclore como enfeite ou exotismo barato. Aqui, o sobrenatural não é estética; é essência. Ele sangra, sussurra, se esconde — e, acima de tudo, resiste.

Algo que é crítico, é o fato de que O Caminho dos Yōkais chega em meio ao sucesso do Ronin, publicado pela Tria Editora, outro RPG brasileiro ambientado em um Japão fantástico. Mas enquanto Ronin adota uma proposta mais dinâmica, centrada em personagens arquetípicos que percorrem jornadas heroicas num cenário aberto e de ritmo ágil, O Caminho dos Yōkais aposta na densidade simbólica, no estranhamento e na ritualização narrativa. Ronin é uma homenagem vibrante ao cinema samurai e à fantasia shonen, com mecânicas acessíveis e foco em ação. Já O Caminho dos Yōkais mergulha fundo na contemplação do sobrenatural como desconforto — é menos sobre cortar monstros e mais sobre sobreviver ao que se revela entre as brumas. Ambos são excelentes, mas operam em registros distintos: um é épico e direto; o outro, sutil e litúrgico.

A proposta do jogo é simples e, por isso, ousada: mergulhar os jogadores em uma experiência onde o real e o espiritual colidem em silêncio. O aço da espada fala mais alto que qualquer pólvora — porque é no silêncio da lâmina que mora o peso da decisão. Você joga como um Yōkai Senshi, um guerreiro moldado por Namahage, entidades ancestrais que são tanto mestres quanto mistérios. Sua função? Encarar o estranho, o inexplicável, o maldito e o sagrado. A metáfora é clara: em cada sessão, você mata um pouco da sua ignorância — ou morre tentando.

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O Caminho dos Yōkais traduzido em símbolos: a leveza do tsuru, o peso do oni e a disciplina do guerreiro solitário.

Mas o jogo é bonito? Pelas ilustrações que tive acesso: É! Desenhado em preto e branco, com traços que evocam pergaminhos antigos, o livro básico do jogo já comunica sua identidade: não é um brinquedo, é um tomo. As duas versões — uma de capa mole com orelha, outra de capa dura deluxe com folha de guarda personalizada — são experiências estéticas antes mesmo de serem manuais de regras.

E se você acha que RPG é só jogar dados, prepare-se para repensar. A narrativa aqui não perdoa. Cada missão exige planejamento, interpretação e um certo grau de abandono. O sistema é criado para que você sinta a tensão de cada decisão, de cada passo na floresta, de cada encontro com o inexplicável. Não há heróis garantidos. Não há final feliz assegurado. Como na vida, quem vence é quem persiste — e quem entende que, às vezes, vencer não é derrotar o inimigo, mas não ser consumido por ele.

O projeto também oferece conteúdos adicionais, como trilhas sonoras exclusivas, aventuras narradas, ilustrações personalizadas e suplementos digitais que aprofundam a experiência. Mas tudo isso é secundário diante da proposta central: criar um espaço onde a fantasia não serve para escapar da realidade, mas para enfrentá-la com mais coragem.

E aqui está o ponto que torna O Caminho dos Yōkais tão raro: ele respeita seu público. Não tenta ser pop, não promete facilidade. Pelo contrário — ele exige atenção, escuta e uma certa dose de coragem emocional. É um RPG feito por brasileiros, para brasileiros, mas sem a menor vergonha de ser profundo. Num mundo de distrações, ele pede foco. Num mercado de promessas fáceis, ele entrega desafio. Num tempo de consumo rápido, ele oferece densidade. É por isso que O Caminho dos Yōkais é mais que um jogo: é uma pequena obra filosófica disfarçada de entretenimento.

Sobre os Autores: Vozes que moldam o mito

O que torna um livro — ou neste caso, um RPG — verdadeiramente impactante não é apenas sua estética ou ambientação. É quem o escreve. E O Caminho dos Yōkais nasce da mente de criadores que não tinham o luxo de sonhar em superficialidade, e sim de questionar o sentido das narrativas que contam.

A proposta do O Caminho dos Yōkais é, em sua essência, ou no seu símbolo, como Young fala, é uma obra coletiva forjada por pessoas que vivem o que criam. É um RPG nascido não de uma planilha de mercado, mas de vivências, dores, estudos, e do desejo sincero de construir algo maior que o próprio ego. E isso, em um mundo saturado de fórmulas prontas, é quase um ato de rebeldia.

Lucas Gandra – o Co-criador que se alimenta de histórias e desafios

Lucas não é apenas um designer ou roteirista: é um, como diz em sua bio, cozinheiro de dia e trovador urbano à noite, um homem que aprendeu a nutrir tanto o corpo quanto a alma — e, durante o isolamento da pandemia, decidiu que seu hobby mais caro (o RPG) poderia se tornar sua obra. Ele canalizou essa ambição no canal Mar de Contos, iniciado em 2021, onde cada live, cada narrativa, transformou-se em um laboratório para emoções reais, reações autênticas, sociedade e vulnerabilidade.

Ativo também no Twitter/X como @lucasgandra013, Lucas compartilha ideias que transitam entre o humor, a crítica social e a paixão por narrativas. Ele é neurodivergente, aspecto que não é mero rótulo, mas filtro que amplia sua percepção das histórias — texturas que outros criadores raramente acessam. Nesta jornada (como gosto de traduzir nos RPGs, ao citar “carreira de aventureiro), Lucas trouxe ao projeto uma sensibilidade única — a urgência de estender pontes entre a fragilidade humana e o misticismo brutal do folclore. Sua bagagem multifacetada faz do RPG algo vivo, exposto, e incrivelmente humano.

Hugo Black – o Mestre que refina e estrutura o caos

Hugo é a força silenciosa por trás da Cripta Editora — mestre de RPG, criador de conteúdo, diretor geral e participante da revista Melanina RPG. Ele dá vida às suas visões através de transmissões na Twitch (twitch.tv/omestreblack) e em seu canal no YouTube: @omestreblack, onde compartilha sessões, dicas, entrevistas e reflexões que exploram o lado mais visceral do RPG.

Sua narrativa não é só prática, ela é ritualística. Cada cenário que Hugo descreve ecoa a tensão de alguém que entende que a fantasia é uma forma de psicologia simbólica — e o RPG, um simulador de conflitos humanos mascarados de monstros. Ele enxerga no folclore japonês um espelho das sombras que evitamos encarar — e por isso seu trabalho não oferece catarse fácil: oferece estrutura para o incômodo, para o encantamento e para o aprendizado.

Mark, Diretor de Arte – moldando sombras em traços

Se há algo que nos surpreende neste projeto, é o impacto visual. Mark, com sua direção de arte, e os artistas convidados, não se limitaram a ilustrar. Viabilizaram o DNA emocional do RPG. As páginas em preto e branco não escondem as sombras — elas as abraçam. Cada traço é uma marca, uma cicatriz. A atmosfera não é decorativa, é operativa.

Seu perfil no Instagram, @markundead_, revela parte desse universo sombrio e expressivo: criaturas espectrais, traços sujos de tinta e intenção, e uma estética que se recusa a seguir tendências. O trabalho artístico de Mark funciona como extensão do texto: um texto que respira.

Sobre o Financiamento: Entre a confiança e o papel, o nascimento do mito impresso

A produção de um RPG no Brasil, especialmente um que se propõe a mergulhar em uma estética densa, baseada em folclore estrangeiro e com identidade visual marcante, exige mais do que vontade e criatividade. Exige estrutura. Exige recurso. E, sobretudo, exige uma comunidade disposta a compartilhar o risco e o sonho. O financiamento coletivo de O Caminho dos Yōkais não é, portanto, apenas um meio de arcar com os custos: é um gesto cultural, quase ritualístico, que revela as fragilidades e potências do mercado editorial alternativo no Brasil.

A Cripta Editora optou por conduzir sua campanha na plataforma Catarse, utilizando o modelo “tudo ou nada”. Isso significa que, se a meta mínima de financiamento não for atingida até o fim do período estipulado, nenhum valor será cobrado dos apoiadores, e o projeto não sairá do papel. A meta base estipulada foi de R$ 8.000,00, valor suficiente, segundo os organizadores, mas insuficiente para qualquer editora que queira ganhar algo além de não tomar prejuízo, para garantir a publicação do Livro Básico e sua Aventura Introdutória em formato digital, além da impressão de edições físicas no modelo econômico e Deluxe.

A campanha teve início em 13 de junho de 2025 e seguirá até 2 de agosto. O prazo total de 50 dias representa uma janela estratégica e simbólica: tempo suficiente para alcançar não apenas entusiastas já engajados na cena de RPG brasileira, mas também novos leitores e jogadoras que desconhecem a proposta e precisam ser conquistados por ela.

Segundo a equipe responsável, alcançar a meta mínima de R$ 8.000 é apenas o primeiro selo a ser quebrado. O verdadeiro potencial do projeto se revela na sequência, com as chamadas metas extras. Essas metas, escalonadas, desbloqueiam conteúdos adicionais que ampliam o universo narrativo de O Caminho dos Yōkais e fortalecem a longevidade do cenário, como romances, novas classes, livros complementares e bestiários.

A primeira meta extra é atingida com R$ 10.000, desbloqueando o material intitulado “O Caminho do Ronin”, um PDF contendo romance e mecânica de uma nova classe jogável. Em R$ 15.000, é liberado o “Livro de Aventuras”, com três módulos completos, incluindo mapas e tokens. A partir de R$ 20.000, o material “O Caminho dos Onmyoji” introduz outra nova classe com ambientação narrativa própria. Em R$ 24.000, a expansão “A História Não Contada” aprofunda o cenário em formato de contos. A meta final conhecida, fixada em R$ 40.000, garante a entrega de um “Bestiário Ilustrado” com 30 novos Yōkais, incluindo descrições, mecânicas e ilustrações originais.

Esses materiais adicionais são todos disponibilizados em formato digital, e serão enviados para todos os apoiadores da campanha, independentemente do valor que escolherem investir.

Outro ponto que merece atenção é a existência dos chamados “Add-ons”, que funcionam como conteúdos extras opcionais, pagos à parte. Os apoiadores podem complementar sua contribuição básica com esses materiais, que visam aprofundar a experiência de jogo. Entre eles, estão:

  • O pacote de Aventuras Prontas (R$ 35,00), com três histórias escritas por parceiros convidados.
  • O pacote de Mapas Digitais (R$ 25,00), com quatro localidades e seus guias narrativos.
  • O Livreto de Mapas impresso (R$ 60,00), em papel offset 90g, no formato 150mm x 210mm.
  • A Trilha Sonora Original (R$ 80,00), com quatro faixas em formato de loop infinito, compostas para ambientação durante sessões de jogo.
Financiamento Coletivo: RPG Brasileiro O Caminho dos Yōkais (Artifício RPG), RPG - Mestre Charles Corrêa
Tabela de metas de financiamento de O Caminho dos Yōkais, com expansões como O Caminho do Ronin e Bestiário Ilustrado.

As opções de apoio também foram elaboradas com diferentes perfis de público em mente. As recompensas variam desde versões exclusivamente digitais a edições físicas de colecionador, com destaque para os pacotes Early Bird — versões com preço reduzido que ficaram disponíveis nas primeiras 48 horas de campanha.

O pacote digital mais básico, de R$ 19,00, oferece o Livro Básico, a Aventura Introdutória e todas as metas extras, tudo em PDF. Já o pacote de R$ 49,00 oferece a versão impressa do Livro Básico em capa mole, além dos conteúdos digitais. Por R$ 79,00, o apoiador recebe, além do livro físico, duas aventuras digitais e um mapa com guia narrativo. O valor de R$ 99,00 dá acesso à versão Deluxe do livro físico, com capa dura e folha de guarda personalizada. Há ainda o pacote de R$ 110,00, que adiciona as aventuras e o mapa ao volume Deluxe. O nível mais alto de apoio, no valor de R$ 225,00, oferece uma experiência ainda mais imersiva: além da edição Deluxe e do Livreto de Mapas impresso, o apoiador participa de uma One-Shot exclusiva e recebe uma ilustração personalizada do personagem que utilizar nessa sessão.

A entrega dos materiais foi dividida em duas etapas. Os conteúdos digitais devem ser enviados até julho de 2025. Já os materiais impressos têm previsão de entrega para outubro de 2025, com envio restrito, lógico, ao território brasileiro.

A divisão orçamentária foi detalhada publicamente pelos organizadores, algo que reforça o compromisso com a transparência. Do valor total arrecadado, 30% será destinado à equipe da Cripta Editora e do canal Mar de Contos, 57% será investido diretamente na produção dos materiais, incluindo impressão, envio, arte, revisão e composição, e os 13% restantes são destinados à taxa administrativa da plataforma Catarse.

Algo que chama atenção neste projeto que, além de editorial, O Caminho dos Yōkais é uma proposta de construção comunitária. O apoio financeiro dos jogadores e mestres de jogo não é apenas uma aposta no conteúdo, mas também uma declaração de crença na relevância do RPG como ferramenta narrativa, cultural e simbólica. O jogo é ambientado em um Japão feudal reimaginado, com forte presença do sobrenatural e uma proposta narrativa que convida à contemplação, ao enfrentamento do desconhecido e à reflexão moral.

Os criadores não se furtaram a apontar os paralelos entre esse cenário e o próprio momento vivido pela produção de jogos no Brasil. Assim como os Yōkai Senshi enfrentam entidades que os ultrapassam em forma e origem, os produtores de RPG independentes enfrentam um mercado competitivo, com poucos recursos, e dependem de alianças para permanecerem em pé, algo que, com orgulho, o Artifício os pegou de surpresa, já que não conversamos antes. Enfim, esse financiamento coletivo é, nesse sentido, mais que uma alternativa: é um espelho.

Também não se trata de uma campanha com foco exclusivamente em produtos. Há uma narrativa envolvida no próprio ato de apoiar. Como descrito na campanha, os primeiros apoiadores, aqueles que contribuem ainda nas “primeiras luzes”, são agraciados com recompensas mais acessíveis. É uma metáfora e uma recompensa: a coragem de acreditar antes da certeza é valorizada não apenas com desconto, mas com reconhecimento simbólico.

Por fim, cabe lembrar que toda a produção de O Caminho dos Yōkais está sendo feita por brasileiros, com atenção especial aos elementos do folclore japonês. A pesquisa por trás do jogo demonstra respeito à cultura que o inspira — tanto em suas formas quanto em seu simbolismo. Esse cuidado não é apenas estético, mas, volto a dizer, narrativo: aponta para um esforço consciente de construir uma ponte entre duas tradições — a brasileira, inventiva e resistente, e a japonesa, mística e densa. Ao optar por tratar o sobrenatural como essência e não como enfeite, o jogo evita a exotização e oferece uma experiência que dialoga com o sagrado e com o estranho de forma sensível e contextualizada.

Ao contribuir com o projeto, o apoiador não adquire apenas um livro ou um conjunto de arquivos em PDF. Ele se torna parte de uma travessia. Ele se inscreve como testemunha e cúmplice do nascimento de um universo que ousa rejeitar o raso, que propõe a complexidade, que convida ao silêncio, ao medo e à beleza.

No momento em que este texto é escrito, o financiamento segue ativo. Os portões estão entreabertos. Cabe ao público decidir se devem ou não ser abertos por completo.

Link da campanha: www.catarse.me/ocaminhodosyokais

O post Financiamento Coletivo: RPG Brasileiro O Caminho dos Yōkais foi escrito pelo Artifício RPG, especialista em conteúdo de RPG em Português!

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Artifício RPG. lançou um novo conteúdo!
O Caminho dos Yōkais mistura folclore japonês, terror e RPG narrativo em um projeto brasileiro impactante. Apoie no Catarse.
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Charles Corrêa
Charles Corrêa

Charles Corrêa, também conhecido pelas alcunhas "Overmix" ou "Nandivh", é um apaixonado por RPG e desenvolvimento web. Residente em Porto Alegre/RS, estuda programação desde 2001 e trabalha na área desde 2010.

No mundo do RPG, iniciou sua jornada como jogador em 2014 e, desde 2018, dedica-se a mestrar campanhas envolventes e desafiadoras, especialmente dentro dos gêneros de horror e dark fantasy.

Com experiência em sistemas como D&D 5e, Pathfinder, Cthulhu Dark, Vaesen e, mais recentemente, Savage Worlds, Charles também nutre uma curiosidade especial por Rastros de Cthulhu.

Conhecido entre seus jogadores como um mestre sádico, ele adora desafiar até mesmo os mais experientes combeiros, criando missões e encontros que exigem estratégia e criatividade. Inicialmente utilizando o Roll20 como plataforma, atualmente conduz suas campanhas no Foundry VTT, sempre buscando formas de melhorar a experiência de seus jogadores, aplicando seus conhecimentos em programação para aprimorar a jogabilidade e imersão.

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